Nossa estrutura foi planejada para oferecer aos pacientes, simplicidade, conforto, acolhimento e segurança durante o tratamento odontológico.
Em um ambiente totalmente informatizado e com tecnologia de ponta, as diversas especialidades integradas proporcionam ao paciente um tratamento mais completo e econômico.
Repõem perda de dois ou mais dentes contíguos podendo chegar à reposição de todos os dentes da boca.
Após os implantes terem osteointegrados (implantes envoltos por osso maduro), são fixadas sobre eles próteses, que podem ser de metalo-cerâmicas (MC) ou métalo-plásticas (MP).
São blocos ou coroas que restauram os dentes esteticamente e funcionalmente.
São próteses totais (dentaduras) que são "abotoadas" em um par de implantes conferindo-lhes retenção e estabilidade, continuam sendo suportadas pela mucosa do paciente, porém retidas pelos implantes.
São aqueles que recebem as próteses em até 72 horas após a instalação dos implantes no osso e imediatamente ficam sujeitos as cargas mastigatórias. São possíveis de serem realizados, mas somente em condições ideais, portanto, não são todos os casos que permitem tal solução; é preciso que seja feita uma rigorosa avaliação dos fatores envolvidos (altura do osso, largura, densidade nº de implantes, bem como investigar as condições gerais de saúde do paciente etc.), para somente então indicar o uso deste procedimento.
Faz as correções em dentes mal posicionados ou apinhados através de aparelhos móveis, porém a ativação é mais fisiológica, pois aproveita a própria força muscular do paciente.
Faz as correções em dentes mal posicionados ou apinhados através de aparelhos fixos e móveis.
São as famosas raspagens e profilaxias, são tratamentos que visam a saúde das gengivas.
São tratamentos de clareamento feitos no consultório pelo profissional, onde o efeito do gel clareador é potencializado pela aplicação de luz de led ou de laser.
É aquele feito com moldeiras individualizadas em casa, com auxílio do paciente.
Atualmente as aplicações de laser na odontologia são inquestionáveis, melhoria em reparações teciduais, diminuição de edemas, combate a dor, e tratamentos de parestesia podem ser conseguidos através do uso do laser.
Quando não há osso disponível para colocação dos implantes necessitamos lançar mão das enxertias ósseas. Quando usamos osso do próprio paciente geralmente retirado do mento, o enxerto é dito autógeno, quando usamos osso de outra espécie (bovino por exemplo), o enxerto é dito xenógeno.
São implantes longos, que vão se ancorar no osso zigomático, são usados em maxilas severamente atrofiadas.
São cirurgias minimamente invasivas para colocação dos implantes, sem corte na gengiva, pois um guia é previamente confeccionado através de tomografia e modelos em tamanho natural dos ossos do crânio e os implantes são instalados através dela.
Também é possível fazer enxertos com osso de um doador humano, neste caso o osso deve ser solicitado a um banco de osso, e é dito homógeno.
O osso que segura os dentes é chamado de alveolar e, quando perdemos os dentes esse osso começa a ser reabsorvido, quanto maior for o tempo da perda dentária, maior será essa reabsorção, de modo que as vezes não sobra osso para que os implantes sejam instalados. É necessário então a reconstrução óssea através de grande quantidade de osso enxertado. Na mandíbula as reconstruções são ainda mais difíceis.ㅤ




O implante dental é um pequeno cilindro confeccionado em titânio puro com roscas externas que fazem as vezes da raiz de um dente natural.
A escolha pelo titânio puro se deve a altíssima aceitação deste material pelo organismo, sem desencadeamento de reações adversas.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, não há rejeição dos implantes pelo organismo.
Estabilizar sua dentadura superior e/ou inferior.
Trocar sua dentadura ou ponte móvel por uma prótese fixa.
Repor um ou mais dentes perdidos, sem desgastar os dentes vizinhos.
Eliminar muitas das inseguranças ou constrangimentos associados a dentaduras convencionais ou pontes móveis.
Aumentar a eficiência mastigatória.
A osseointegração é uma resposta biológica descoberta pelo sueco Per-Ingvar Branemark na década de cinquenta, através da qual um implante é sustentado por osso que se adaptou as novas condições mastigatórias, quando então recebe o nome de implante osseointegrado.
O sucesso a longo prazo de um implante está diretamente relacionado a uma adequada investigação das condições ósseas e sistêmicas do paciente, a um bom planejamento cirúrgico protético, a uma conveniente cirurgia e a uma reabilitação protética apropriada.
Porém, o fator tão ou mais importante para o sucesso é a higiene oral diária.
É imperativo que o implante seja conservado rigorosamente limpo, evitando a decomposição prolongada de placa bacteriana junto a gengiva que circunda o implante.
Poderemos responder esta pergunta após uma avaliação clínica, radiográfica e sistêmica; quando se confeccionará modelos de seu maxilar e se estudará minuciosamente seu caso, para então lhe apresentar um plano de tratamento e seu prognóstico.
Se a implantação estiver indicada, numa 1ª etapa o implante é instalado sob anestesia local dentro dos seus ossos maxilares.
Será mantido em repouso, sem cargas mastigatórias até o osso sarar (de 3 a 6 meses).
Durante este período, a maioria dos pacientes poderá continuar usando a dentadura ou ponte móvel.
Numa 2ª etapa, o profissional confeccionará sua prótese dental e a instalará sobre ele.
Então o paciente estará a caminho de desfrutar todos os benefícios que fazem do implante o que há de mais próximo dos dentes naturais.
Mínimos.
A cirurgia é feita normalmente com anestesia local e é muito mais simples que outros procedimentos cirúrgicos odontológicos, como a extração de um dente incluso por exemplo.
O pós-operatório é muito bom e a maioria dos pacientes não relata qualquer incômodo maior.
A partir da puberdade qualquer pessoa pode receber implantes.
Com relatos de sucesso em pacientes de 90 anos ou mais.
A exemplo das próteses fixadas sobre os dentes, as fixadas sobre implantes têm como maior vantagem não se soltarem durante a mastigação, propiciando maior conforto, segurança e eficiência mastigatória.
As próteses fixas unitárias comportam-se como dentes naturais na sua limpeza e exigem os mesmos cuidados, isso é, boa escovação (na técnica e tempo corretos), complementada pelo uso de fio ou fita interdental.
Os portadores de pontes fixas necessitam de instrumentos especiais, tais como passadores de fio dental, ou fios com pontas endurecidas para a limpeza dos espaços protéticos.
O mau desenho de uma prótese fixa, a má adaptação, o mau tratamento dado aos materiais e a limpeza insuficiente podem permitir a retenção de detritos alimentares e bactérias, causando inflamação gengival e mau hálito.
Sim, no geral é bom, mas há casos de grande perda óssea que dificultam a obtenção de uma estética excelente.
Nesses casos, o tratamento tem como primeiro objetivo restabelecer a função da mastigação, como segundo a durabilidade e em terceiro objetivo a estética.
Para os dentes funcionarem bem precisam estar em equilíbrio nos arcos dentários superior e inferior, sempre submetidos a um sistema de forças oriundas dos músculos mastigadores, lábios, bochecha e língua.
A perda de um só dente desequilibra esse sistema de forças, e os dentes movimentam-se migrando para compensar a perda. E espaços são criados, desníveis acontecem e a mastigação e a estética sofrem.
Os dentes precisam ser recolocados para que seja resgatado o equilíbrio mastigatório.
Não.
Ela é um recurso terapêutico criado pelo homem.
Como tal, poderá lhe dar conforto e segurança, aumentar a sua eficiência mastigatória, e até restabelecer o sorriso e espontaneidade, mas será sempre um trabalho artificial fundamentado na evolução científica, nas mais atuais disponibilidades tecnológicas e busca incessante da perfeição.
A prótese sobre implantes jamais se equipará aos dentes naturais.
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